O parlamentar agradeceu a oportunidade e parabenizou aos 213 formandos. Na ocasião, Roosevelt também pontuou seus principais projetos voltados à família bombeiro militar
Na manhã desta quinta-feira (8), o deputado Roosevelt Vilela participou da formatura do Curso de Altos Estudos de Praças (CAEP), do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, como paraninfo da turma 30. Na ocasião, o parlamentar agradeceu pela oportunidade e parabenizou os formandos pela nova etapa. O curso possibilita aos 1° e 2° sargentos a capacitação necessária para melhor atender à população. A solenidade foi dividida em quatro partes para evitar aglomeração entre os 213 formandos.
Na ocasião, Roosevelt Vilela apresentou os principais projetos voltados à família bombeiro militar, entre eles, a alteração da portaria n° 9/2020 do CBMDF que exigia que os militares deveriam ter o interstício completo para fazer o CAEP.
“Considero um grande retrocesso dentro do processo de ensino, de capacitação e de ascensão na carreira. Felizmente, conseguimos tirar essa restrição mostrando que a decisão era danosa para a formação dos bombeiros”, salientou o deputado.
Além disso, Roosevelt Vilela destacou que considera incoerente a promoção do praça ao oficialato por meio de concurso público. “Nesse caso, não é justo por se tratar de militares que têm mais de 20 anos de serviço. Acredito que a forma mais justa seria a promoção pelo critério da antiguidade. Isso é o que nós escutamos nos quartéis, os bombeiros querem isso”, disse o deputado, sendo aplaudido pelos presentes.
O parlamentar falou também sobre a Lei n° 6.823/21, de sua autoria e sancionada esta semana, que cria o dia do Instrutor e Monitor Militares, a ser comemorada no dia 17 de outubro de cada ano. “Uma forma de homenagear os policiais e bombeiros militares que exercem essa função tão importante dentro das corporações”, destacou Roosevelt Vilela.
Por fim, o deputado reiterou sua luta para isentar do imposto de renda a Gratificação de Serviço Voluntário (GSV). “Há um entendimento jurídico errado sobre a GSV que devemos enfrentar e fazer com que as corporações militares tenham tratamento isonômico em relação aos outros órgãos”, finalizou.
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